Vinde à mesa vos sentar/ no banquete do Cordeiro,
Pois me fostes visitar quando Eu era prisioneiro
1. O pão é meu Corpo, tomai e comei.
Por este alimento unidos vivei!
O vinho é meu Sangue na Cruz derramado
Mistério de amor a vós confiado.
2. Um só mandamento convosco deixei:
Amai uns aos outros como Eu vos amei.
Ouvi os gemidos de tantos irmãos
Que vivem perdidos, de algemas nas mãos.
3. O mundo negou-lhes na vida um lugar,
escola, trabalho e às vezes um lar.
Restou-lhes a estrada do ódio e revolta,
Por muitos chamada "caminho sem volta"
4. Mas há uma força que leva à mudança:
O amor paciente, portal da esperança.
Eu vim para todos, a todos amei.
Por todos meu Sangue na Cruz derramei.
5. Travei a batalha mais dura e mais forte:
Venci a revolta, o medo e a morte.
E vos sois o povo da nova Aliança,
Fermento na massa, fator de mudança
6. Rompei as algemas, o bem semeai,
O medo e a culpa da terra expulsai!
Lutai pela vida, mudai a história.
Pois me fostes visitar quando Eu era prisioneiro
1. O pão é meu Corpo, tomai e comei.
Por este alimento unidos vivei!
O vinho é meu Sangue na Cruz derramado
Mistério de amor a vós confiado.
2. Um só mandamento convosco deixei:
Amai uns aos outros como Eu vos amei.
Ouvi os gemidos de tantos irmãos
Que vivem perdidos, de algemas nas mãos.
3. O mundo negou-lhes na vida um lugar,
escola, trabalho e às vezes um lar.
Restou-lhes a estrada do ódio e revolta,
Por muitos chamada "caminho sem volta"
4. Mas há uma força que leva à mudança:
O amor paciente, portal da esperança.
Eu vim para todos, a todos amei.
Por todos meu Sangue na Cruz derramei.
5. Travei a batalha mais dura e mais forte:
Venci a revolta, o medo e a morte.
E vos sois o povo da nova Aliança,
Fermento na massa, fator de mudança
6. Rompei as algemas, o bem semeai,
O medo e a culpa da terra expulsai!
Lutai pela vida, mudai a história.
Eu luto convosco, garanto a vitória.
Postar um comentário