Fiel Madeiro da Santa Cruz. Ó árvore sem rival.
Que selva outro lenho produz que traga em si fruto igual?
Quão doce peso conduz! Ó, lenho celestial!
Fiel Madeiro da Santa Cruz. Ó árvore sem rival.
2. O criador teve pena do primitivo casal
Que foi ferido de morte comendo o fruto fatal
E marcou logo outra árvore para curar-nos do mal
3. Tal ordem foi exigida na obra da salvação
Cai o inimigo no laço de sua própria invenção
Do próprio lenho da morte Deus fez nascer redenção
4. Na plenitude dos tempos a hora santa chegou
E pelo Pai enviado nasceu do mundo o autor
E duma virgem no seio a nossa carne tomou
5. Seis lustros tendo passado, cumpriu a sua missão
Só para ela nascido livre se entrega à paixão
Na cruz se eleva o Cordeiro como perfeita oblação
Que selva outro lenho produz que traga em si fruto igual?
Quão doce peso conduz! Ó, lenho celestial!
Fiel Madeiro da Santa Cruz. Ó árvore sem rival.
1. Cantem meus lábios a luta que sobre a cruz se travou
Cantem o nobre triunfo que no madeiro alcançou
O redentor do universo quando por nós se imolou
Cantem o nobre triunfo que no madeiro alcançou
O redentor do universo quando por nós se imolou
Que foi ferido de morte comendo o fruto fatal
E marcou logo outra árvore para curar-nos do mal
Cai o inimigo no laço de sua própria invenção
Do próprio lenho da morte Deus fez nascer redenção
E pelo Pai enviado nasceu do mundo o autor
E duma virgem no seio a nossa carne tomou
Só para ela nascido livre se entrega à paixão
Na cruz se eleva o Cordeiro como perfeita oblação
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